Em 2021, a UE gastará 15,2 mil milhões de euros em produtos energéticos verdes (turbinas eólicas, painéis solares e biocombustíveis líquidos) de outros países.Entretanto, o Eurostat afirmou que a UE exportou menos de metade do valor dos produtos de energia limpa adquiridos no estrangeiro – 6,5 mil milhões de euros.
A UE importou 11,2 mil milhões de euros em painéis solares, 3,4 mil milhões de euros em biocombustíveis líquidos e 600 milhões de euros em turbinas eólicas.
O valor das importações de painéis solares e de biocombustíveis líquidos é muito superior ao valor correspondente das exportações da UE dos mesmos bens para países fora da UE – 2 mil milhões de euros e 1,3 mil milhões de euros, respetivamente.
Em contrapartida, o Eurostat afirmou que o valor da exportação de turbinas eólicas para países fora da UE é muito superior ao valor das importações – 600 milhões de euros contra 3,3 mil milhões de euros.
As importações da UE de turbinas eólicas, biocombustíveis líquidos e painéis solares em 2021 são superiores às de 2012, indicando um aumento global nas importações de produtos energéticos limpos (416%, 7% e 2%, respetivamente).
Com uma quota combinada de 99% (64% mais 35%), a China e a Índia são a fonte de quase todas as importações de turbinas eólicas em 2021. O maior destino de exportação de turbinas eólicas da UE é o Reino Unido (42%), seguido pelos EUA ( 15%) e Taiwan (11%).
A China (89%) é de longe o maior parceiro de importação de painéis solares em 2021. A UE exportou a maior parte de painéis solares para os EUA (23%), seguida por Singapura (19%), Reino Unido e Suíça (9%). cada).
Em 2021, a Argentina será responsável por mais de dois quintos dos biocombustíveis líquidos importados pela UE (41%).O Reino Unido (14%), a China e a Malásia (13% cada) também tiveram quotas de importação de dois dígitos.
Segundo o Eurostat, o Reino Unido (47%) e os EUA (30%) são os maiores destinos de exportação de biocombustíveis líquidos.
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Horário da postagem: 07 de dezembro de 2022